PORTAL DO ALUNO

FORMULÁRIOS E REQUERIMENTOS

FORMULÁRIOS DE MATRÍCULA

Os formulários de matrícula abaixo são referentes ao 2o. Semestre de 2022. Para acessar basta clicar em cima, baixar o arquivo, preencher e retornar para a secretaria@servodecristo.org.br

Formulário de Matrícula MDiv, MABL, MIS (1o. Semestre de 2023)

Formulário de Matrícula PSM (Missiologia) 2023

Formulário de Matrícula POS (Oriental Studies) 2023

Formulário de Matrícula MDiv. Avançado 2023

Formulário de Matrícula DMin (Estudos Doutorais em Ministério) 2023

Formulário de Matrícula Polo Alphaville 2023

Formulário de Matrícula Polo Vinhedo 2023

OUTROS DOCUMENTOS

Contrato de Prestação de Serviços Educacionais

Calendário Acadêmico 1o Semestre de 2023

Requerimento

Serve para as situações abaixo:

- 2a. Via de Certificado de Conclusão de Curso

- Alteração na Matrícula

- Comprovação de que estuda do Seminário Servo de Cristo

- Justificação de Faltas

- Prorrogação de entrega de Trabalho

- Relatório de Notas

- Trancamento do Curso

- Trancamento da Disciplina

- Pedido de orientação de TCC

- Equivalência de trabalho para o TCC

- Equivalência de Disciplinas de outros Seminários

- Entre outros

Modelo de Carta de Recomendação

Para todos os cursos do Seminário Servo de Cristo, é necessário o preenchimento de uma ou duas cartas de recomendação do pastor e/ou líder da Igreja. As cartas devem ser enviadas diretamente pelos líderes para secretaria@servodecristo.org.br ou entregues pelo aluno para a secretaria de forma lacrada pelos líderes.

 

MANUAL DE METODOLOGIA DE PESQUISA E MODELO DE RESENHA

Para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso e Monografias, é necessário seguir o Manual de Metodologia de Pesquisa Científica

Modelo de Resenha para apresentação dos trabalhos das disciplinas

MANUAL DO ALUNO

O Manual do Aluno de 2020 tem conteúdo detalhado a respeito da vida acadêmica do aluno.

EDMODO

Os professores das disciplinas regulares do Seminário Servo de Cristo utilizam uma plataforma chamada Edmodo para interagirem com os alunos, disponibilizar o material da aula. Os trabalhos e provas das aulas são colocados nessa plataforma que pode ser usada via internet em qualquer computador ou como aplicativo de celular. Não esqueça de anexar suas provas e trabalhos nos campos específicos da tarefa dentro do Edmodo, caso contrário ele pode ser perdido e sem correção. Em caso de dúvidas, entre em contato com a secretaria.

Passo a passo para se inscrever no Edmodo

MONITORIA

A monitoria é direcionada para as turmas acima de 25 alunos do MDiv e MABL (em cursos regulares)

PRÉ-REQUISITOS

- Já ter concluído e ter sido aprovado na matéria anteriormente

PROCEDIMENTO

- Fazer inscrição para a monitoria junto à secretaria, especificando a matéria de interesse.

- Passar pela entrevista com o professor da disciplina

TAREFAS DO MONITOR

- Acompanhar os alunos no Edmodo

- Ajudar o professor na correção de provas e trabalhos

- Orientação na confecção dos trabalhos

- Ajudar a organizar os seminários quando estiverem propostos pela disciplina

- O monitor precisa estar de vez em quando na aula por causa da dinâmica com os demais alunos (pode definir com o professor)

Observação: O aluno monitor da turma deve ter o cadastro no Edmodo com o perfil de professor. Assim que ele entrar na turma específica, o professor deve adicioná-lo como Co-professor para que ele tenha acesso aos trabalhos dos alunos. Em caso de dúvidas, procure a secretaria.

CALENDÁRIO ACADÊMICO

O Calendário Acadêmico do Seminário Servo de Cristo contém as datas de início das disciplinas que serão disponibilizadas no semestre, bem como a Semana Sabática, Semana Teológica e os feriados sem aula.

Calendário Acadêmico 1o. Semestre de 2023

TRABALHOS DE DESTAQUE DOS ALUNOS

Esse é um espaço para compartilharmos alguns trabalhos de destaque dos alunos.

Salmo de David 

1.O que no mundo pode ser comparado ao que o Senhor é?

         2.O Senhor vê que não sou o homem que deveria,

                 como filho de Adão, faço-me senhor de mim.

                     3.Se o Senhor me tratasse conforme minha iniquidade eu morreria,

seria aniquilado se recebesse o pago pelo meu pecado

                       4.mas o Senhor Deus é compassivo e misericordioso. 5.Teu ungido foi esmagado pelo meu erro

me trataste conforme Tua misericórdia e eu vivo.

                       6.Faz-me ver o amor leal de Teu filho e seja meu Senhor,

            então louvarei ao Deus que me amou e restaurou minha humanidade:

7.“Quem é como o Senhor?”

 

David Bello Bondarenco

Bom dia!


Acordo cedo, bem cedinho, 

Olho o relógio e ponho-me a caminho.

Enfrento o trânsito e um novo itinerário.

Uma nova fase começa, estou indo pro Seminário. 

Primeiro dia, chego e penso, será? 

Será que conseguirei entender, será que um dia vou terminar? 

Olho pro lado e no meio da oração, 

Percebo um jovem ajoelhado, 

Orando com Bíblia na mão. 

Observando aquela cena, mudo com Deus a minha conversa 

Deus quero aprender a ser assim, 

Meu coração anseia, me interessa! 

Me ajude a entender, aprender a meditar 

Quero tua palavra ouvir, a tua palavra orar.  

Cheguei, sentei e ouvi 

Meu coração batia forte, eu nunca esqueci! 

Preste atenção! Pensei eu, 

O Santo Espirito é quem comanda esta reunião. 

Mestre na sala, 

Ouvido no coração, 

Mente aguçada, 

Deus segurando a minha mão!

Muitos livros e muita leitura. 

Um mundo novo se abre, cultura! 

Anotações no caderno, na bíblia, no computador e

ao término de cada uma delas oro: 

Me ajude Senhor! 

Me ajude a entender, reter, compartilhar 

Me ajude a ser discípulo e também discipular 

Me ajude a ser fiel a tudo que eu aprender 

Me ajude a espalhar tua semente e em todo tempo obedecer. 

Foram alguns anos assim  

Mestres ensinando e 

O coração explodindo dentro em mim 

Quantos anos indo e voltando
Rindo e chorando... 

A saudade já existe, 

Mas não estou triste!

Aprendi tantas coisas! 

A gratidão é presente 

Afinal, foi um trabalho lindo envolvendo tanta gente! 

Coordenadores, secretaria
Faxineiros, o porteiro,  

Poderia ficar aqui agradecendo o dia inteiro. 

Meus mestres queridos, 

Ficarão em meu coração, 

Em minha mente e no meu peito a minha sincera gratidão 

A minha oração, e eu já vou terminando por aqui 

é que o Senhor abençoe a todos,
e que eu nunca esqueci o que aprendi!

‍Iracema Claro Nascimento

Cordel do Areópago

(1)

Oce me adesculpa seu doutor

Da licença de atrapalha

Cause que mode uma história de família

Vo te conta... 

 

É isso memo doutor

De família

Do meu tatara tatara tatara... vô

Oce também me adesculpa

Que dessa vez eu vo te que lê

Causo que modo a história é longa

E periga eu esquece

Ai me embanano todo

Num consigo lhe entretê

Agora quem vai fala é o personagem (o vô)

É ele quem vai dizer...

  

(2)

Eu tava lá, era eu de lá sim

Da grande Atenas, cidade das mais

Importantes do sertão grego...

 

Atenas da sabidoria

Da arte e da cultura da labuta

Nossa deusa nos protegia

E a gente continuava na vida a luta...

Num era nenhum descendente de

eupátrida

Os home antigo importante

No máximo eu tava lá

Era de nada relevante

 

Um primo meu, Isaque, que manjava

Desses treco

Ele andava pela PUC... era entendido...

Até de um tal Jonas Madureira ele era

amigo...

Foi ele que me ensinou pra tudo isso dar

ouvido

 

Agora eu gostava da Ágora

Pera ae, num to viajando

Ágora era a praça

Ali tinha um espetáculo de graça

 

O Povo importante discutia

Fazia ali os seus embates

Estóico aqui defendendo virtude

Epicureu de lá, na moderada vontade

Aquilo tudo me era comum

Cada templo, deus e estátua

Confesso, num guentava mais

Sentia ali, a vida vazia e fraca

 

(3)

Até chegar um tal de Paulo

Um cara lá, diziam “é judeu”

Da sinagoga veio pra praça

E o rebu estabeleceu

 

Veio com pensamento novo

Novas coisas era tudo o que os cara

queria

E da praça levaram pro Areópago

Pra entender o que ele dizia

 

Ah! O Areópago

Ali sim tinha gente importante

Tudo os bacana

A tal da elite pensante

 

Perguntaram “quem é o tagarela?”

Vamos ver se é cativante

 

E o tal Paulo sem vaidade

seu discurso começou

Disse: “o Deus desconhecido, eu lhes

apresento

O que ninguém lhes explicou

 

Ele fez Terra, céu e mar

E tudo que no mundo existe

Não precisa de templo nem de estátua

Para a vida dele é o convite”

 

(4)

Ora eu não sou tão erudito

Mas entendi ali tudo bonito

Ele tava batendo em tudo, até nos chefe

O sistema inteiro dos nossos deuses é que

ele pôs em xeque

 

Como assim um Deus

Mas que em templo não mais se serve?

O papo ficou estranho

Mas não parou aí, observe

 

Ele ainda continuou

“Antes Ele nem dava conta

Mas agora diz que um dia vai ter justiça

Da humanidade vai cobrar a preguiça”

 

Ele falou de um tal cara

Deu a entender que de Deus era Filho

Falou que ele tinha sido o exemplo

Que mataram Ele, mas por Deus foi

revivido

 

Aí o caldo entornou

“Ele disse ressurreição?!”

Os filósofo tudo ficaro maluco

Acabaram perdendo a mão

 

Alguns riram de deboche

Outros ainda “te ou ouviremos depois”

Parecia que no argumento

Ele tinha ganhado aquela sova, apanhou

Demais de dois

 

(5)

Mas olha só que interessante

E até mesmo intrigante

Aquilo ali tudo mexeu comigo

De um jeito que eu nunca vi antes

 

Parecia que eu havia descobrido

Aquela sede que sempre teve ali

Que eu nunca soube bem o que era

Até tateando num sabia definir

 

Eu não era importante

Não chegava aos pés do Dionísio

Mas pra mim fez sentido, eu disse

“É isso que se deve ser vivido”

 

Toda minha vida esperei por isso

Algo que de mim brotasse

Acendesse aquela fagulha de vida

E pro “Caminho” certo me apontasse

 

Eu ainda não tinha entendido tudo

Por isso fui atrás do tal Paulo

Percebi que não era só eu

Tinha mais gente nesse embalo

 

O Areópago ficou de lado,

Pra mim já esquecido

Porque com o Deus verdadeiro, antes

desconhecido

Eu já tinha me encontrado e crido.

Ruben Elias Chaparro dos Santos

A Chave Que Liberta

E então olhei para mim.

E pela primeira vez percebi que estava nu.

Antes, só notava Deus, via minha mulher. Cuidava de meu jardim.

Agora, só consigo olhar para mim.

Quando foi que isso aconteceu?

Quando tudo mudou?

Sei bem. Foi quando o foco de meu amor mudou.

Troquei o amor a quem me criou pelo amor à coisas menores.

Deixei de olhar para fora de mim e fiquei preso no meu amor próprio.

E isso tem consequências terríveis.

O desespero de estar perdido toma conta do meu ser.

Ao mesmo tempo que quero viver apenas para mim, o medo me domina.

Me escondo, me cubro, minto e fujo.

Os outros perderam o encanto. Deus se tornou um objeto.

Não amo a ninguém, a não ser o que os outros podem me dar.

No fim das contas, só amo a mim mesmo.

Todos meus filhos desde então nasceram com este mesmo problema.

Como um olhar doente, ao invés de perceber o que está fora, só nota a si.

Será possível sair dessa prisão de espelhos para poder contemplar o outro?

Minhas atitudes, ao invés de trazer alegria, machucam.

Se não machucam a mim, machucam o próximo.

Mas em ambos os casos, são contra Deus.

Mas nem sempre tenho a intenção de ferir.

Meu desespero de não saber mais quem sou causa isso.

Procuro alguém a quem imitar. Fantasio uma imagem minha que não é real.

Coloco metas: quando eu atingir tal coisa, voltarei a ter aquela velha alegria. Tolice.

Então olho para baixo e vejo um lírio florescendo

Quem está cuidando dele? Quem o faz crescer?

Sua beleza é maior que de grandes reis, suas cores inspiram os grandes pintores

Olho para cima e vejo um passarinho a voar livremente

Despreocupado, sabe que o alimento do dia irá chegar. Sabe que existe alguém que cuida dele.

Sinto inveja do pássaro. Me incomoda ver o lírio. Como se pode ser assim?

Vejo as criaturas se deleitando no cuidado de Deus enquanto eu sofro.

De angústia, de ansiedade, de amor próprio.

Mas talvez resida exatamente aí o problema. Fico me comparando com os demais.

Mas por que? Por que não descanso em quem sou?

Me esqueci daquele que me criou.

Penso que minha felicidade vai estar em ser como a imagem de mim que criei.

Penso que minha completude vai chegar quando for igual meu modelo, meu ídolo.

Mas isso não acontece com o pássaro. Ele não quer ser um gavião. Muito menos um urubu.

Ele é ele. Deus o criou assim.

Deus me criou assim também. Mas minha falta de fé traz insatisfação. Esqueço de me alegrar

em quem Deus me fez.

Como voltar a ter aquele relacionamento com meu Criador? Como se esquecer de mim para

chegar a Ele?

Talvez com minhas boas ações. Quem sabe me comportar e obedecer a lei me ajude a estar

mais perto de Deus.

Será que é nisso que me encontrarei? Será que é assim que encontrarei a Ele?

Bato no peito e digo: "Graças te dou, Senhor, porque não sou como os outros homens."”

Grande mentira.

Quanto mais obedeço, mais peco. Quanto mais sigo a lei divina, maior fica meu orgulho.

Consigo obedecê-la exteriormente. Mas e meu coração? Está cada vez mais sujo.

Sou um sepulcro caiado. Belo por fora, mas com um interior podre.

Tento por meio dos prazeres esquecer dessa dor.

Faço aquilo que meu coração manda, vivo pelos sentidos. O agora é o que importa.

Doce ilusão. A máscara da alegria constante esconde o rosto de quem está perdido e longe do

que realmente importa.

Tento, então, encontrar no conhecimento as respostas.

Leio os grandes filósofos, desde os gregos até os mais modernos.

Reflito sobre a visão de grandes líderes.

Tento seguir cada uma. Mas no fim, tudo é vaidade.

Desisto. Percebo que não tenho forças.

E desistir, por incrível que pareça, é o ganhar.

Quando percebo que não posso, escuto uma voz dizendo: "Não é por você, mas por Mim".

Confio nesta voz. Vivo agora pela fé nela, não mais no meu esforço.

Olho para Aquele que me chamou.

Vejo sua vida, suas ações e sua vontade de, acima de tudo, agradar o Pai.

Aquele homem é o meu oposto.

Olha para o desamparado, para o pecador, para o que precisa de ajuda.

Enquanto eu, nada sendo, me sinto dono de tudo; Ele, o Senhor de todas as coisas, é o mais

humilde.

Que contraste entre o velho e o novo!

Ele me convoca a crer. Crer e se arrepender.

A tomar a minha cruz e a segui-lo.

A morrer para mim para viver para Ele.

Recebo então uma chave.

A única chave para sair da cela do amor próprio.

Ela não é feita de ouro ou prata, mas de madeira.

Hoje está vazia, mas já foi habitada pelo próprio Deus.

Seu formato é de cruz. E ao tomá-la é possível seguir Aquele que tornou tudo isso possível.

Então a luz volta. A visão se restabelece. Não vejo mais a mim.

Amo a Deus. Amo o próximo.

Percebo, então, que o problema não eram as leis, o prazer ou o conhecimento.

Longe disso. O problema era eu mesmo.

Colocava as coisas em seus lugares errados.

Amando a Deus, posso agora aproveitar de cada uma delas.

Sou inserido em uma nova comunidade.

Nela, encontro pessoas como eu, que um dia foram libertas.

Juntos, nos esforçamos a viver semelhantemente à nosso Senhor.

Sozinhos não conseguimos, mas o Espírito nos auxilia.

Lá, um leva o fardo do outro. No que eu sou fraco, um mais forte me auxilia.

Têm pessoas de vários tipos. Uns ensinam bem. Outros cantam de forma maravilhosa.

Têm aqueles que consegue ajudar com suas boas ofertas. E não posso me esquecer daquela

senhora que ora como ninguém.

Mas nem tudo é perfeito

Ainda sofro dificuldades da vida que levava.

De vez em quando os erros antigos voltam a aparecer.

Só que agora posso lutar contra eles.

Aprendo a viver diariamente uma vida de fé e confiança no meu Deus.

Percebo que essa nova vida não é sempre fácil.

É um aprendizado diário, uma mortificação diária. Mas não estou sozinho.

Repouso na certeza de que, se Deus me chamou, terminará o que começou.

Posso agora, como pássaro e o lírio, descansar em quem sou.

Confio que, se Deus me criou assim, devo ser grato por isso.

Aliás, não só por isso. A vida se torna uma contínua gratidão.

Pelo alimento, pela roupa, pelo trabalho, pela vida e, acima de tudo, pela salvação.

É uma vida não mais de fé em si mesmo, mas em Deus.

O mundo continua sob efeitos do erro inicial.

Ele anseia por uma reviravolta.

Enquanto isso não acontece, somos chamados para apontar uma esperança..

Para salgar e iluminar. Para refletir nosso Senhor.

Este não é nosso destino final. Falta pouco.

Um dia aquele que habitou na cruz e que me retirou da prisão voltará.

E dessa vez será diferente. Sua volta será visível à todos.

Quando isso acontecer, todo mal que meu erro trouxe ao Universo será redimido.

Viverei eternamente, numa nova criação, junto de meu Deus e de meus irmãos.

Rodrigo Galente

Causas de estresse entre os missionários

Por medo de perder o apoio ou por vergonha, muitos adoecem e não buscam ajuda

O estresse faz parte da vida dos seres humanos. De acordo com o Ministério da Saúde, trata-se de uma atitude biológica necessária para a adaptação a novas situações. É uma reação natural do organismo a um estímulo, e gera alterações emocionais e físicas – há liberação de uma complexa mistura de hormônios e substâncias químicas como adrenalina, cortisol e norepinefrina (também chamada de noradrenalina).

Situações contínuas, recorrentes e/ou agudas de estresse, contudo, podem levar ao esgotamento físico e emocional, reduzindo (ou até eliminando) a capacidade laborativa de uma pessoa. Quando esses fatores estressores estão ligados a situações de trabalho desgastantes, pode ocorrer a Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional, distúrbio psíquico registrado no grupo 24 do Cid-11 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde). Adiante foram relacionados sintomas para os quais devemos atentar.

Já foram feitos estudos com diversas classes de profissionais, principalmente aquelas cujas atividades exigem envolvimento interpessoal direto e intenso: professores, enfermeiros, agentes penitenciários, religiosos etc. No entanto, ainda é pequeno o número de estudos com missionários, um grupo cujo trabalho reúne inúmeras dificuldades, agravadas pelo fato de os obreiros transculturais viverem em locais isolados (na maior parte dos casos), sem o apoio necessário. O missionário frequentemente muda de terra e de cultura, deixando para trás amizades e estruturas sociais já estabelecidas. Além disso, muitas vezes vive em ambiente hostil, como áreas de conflito nas quais há até risco de vida. O presente estudo identifica fatores preponderantes que levam esse grupo ao estresse, bem como sugere algumas formas de reduzir o estresse entre os missionários.

Como parte do presente estudo, foi feita uma pesquisa de campo de 2016 a 2018 com oito cuidadores de missionários, a maioria brasileiros, em contextos transculturais. Por meio dela, identificaram-se quais são as queixas mais frequentes entre os missionários: falta de suporte financeiro apareceu em 62,5% dos relatos; falta de apoio da igreja, em 50% dos casos. Outros fatores apontados foram: dificuldade de relacionamento com a equipe, expectativas não atingidas e problemas de saúde. Com respeito a barreiras observadas na relação cuidador-missionário, 62,5% dos cuidadores responderam que o medo de se abrir e, por consequência, perder o apoio era o principal obstáculo a ser trasposto.

Além da investigação de campo, pesquisa bibliográfica sobre o tema em âmbito nacional e internacional com registros dos últimos 30 anos identificou alguns estudos importantes. O realizado pela Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira em 2016, por exemplo, traz a percepção de 146 missionários sobre pontos de estresse no campo. A seguir estão alguns dados desse estudo.

  • Vida emocional foi considerado o fator que mais gera estresse no âmbito pessoal.
  • Ainda no âmbito pessoal, ritmo de trabalho intenso foi citado por 47,5% dos participantes, e dificuldade em praticar exercícios físicos regularmente, por 65,2%.
  • Na dimensão financeira, controle e administração dos recursos (orçamento pessoal ou familiar) apareceu em 55,6% das respostas.
  • No aspecto familiar, tempo de qualidade com o cônjuge e os filhos foram os itens mais citados: 55,3 e 35,8% respectivamente.
  • No âmbito do trabalho, relacionamento com a liderança local, denominacional ou equipe missionária foi apontado como fator de estresse em 40,9% das respostas.
  • Em relação à agência missionária, o item sustento financeiro e benefícios (salário, convênio médico, aluguel, encargos sociais) foi citado em 40,9% dos casos.
  • Quanto à igreja enviadora, o tópico mais apontado foi acompanhamento e pastoreio da família, presente em 34,3% das respostas.

Outro estudo – este realizado pelo Ministério Oásis, um centro de aconselhamento cristão – buscou identificar os principais motivos de os missionários procurarem tratamento psicológico. O artigo “A luta com as crises diversas”, de Bacheler, foi escrito a partir dos dados coletados (MEER, 2011, p. 145-161). A investigação incluiu 118 missionários, e, nas respostas, as queixas principais eram conjugais (54%) e pessoais (27%); elas incluíam autoimagem negativa, síndrome do ninho vazio, questionamento do chamado ministerial, luto por morte de um membro da família, problemas sexuais ou falta de perdão. Em terceiro lugar apareceu crise ministerial (citada por 23% dos missionários), manifestada pelo desejo de mudança de ministério, de agência, de campo geográfico ou de função. No entanto, durante o processo de aconselhamento, o terapeuta identificou como causas mais frequentes para os transtornos os conflitos não resolvidos com a equipe e a liderança do trabalho.


Mais abrangente, a investigação conduzida pela organização Heartstream Resources e denominada “Personalidade, sintomas de estresse e fatores estressores na vida transcultural” verificou os níveis de estresse em cada momento da carreira de um missionário. Foram avaliados 582 obreiros transculturais por aproximadamente 20 anos. Para pontuar os níveis de estresse, utilizou-se uma versão modificada da escala Holmes-Rahe, ferramenta muito difundida que verifica a probabilidade de um indivíduo adoecer por estresse levando em conta os acontecimentos que vivenciou nos últimos 12 meses. A lista original de eventos estressores padrão foi modificada, adicionando-se eventos típicos da vida transcultural (veja tabela no anexo a seguir). De acordo com o instrumento Holmes-Rahe, metade dos que se submetem ao teste e obtém pontuação 200 seriam hospitalizados nos dois anos subsequentes; dentre aqueles que alcançam 300 pontos, 90% seriam hospitalizados nos dois anos subsequentes. O resultado é alarmante: a média obtida junto aos missionários foi de 439,5 pontos. Os cinco primeiros anos da carreira são considerados como o período mais crítico (541 pontos), que em geral coincide com a fase de candidatura, treinamentos diversos e aprendizado da língua. O segundo pico foi observado no período de 16 a 20 anos de carreira (451 pontos), no qual frequentemente estão presentes a síndrome do ninho vazio, a crise de meia idade e as necessidades dos pais idosos.

Apesar desses relatos apontarem para níveis maiores de estresse no início da carreira e na fase tardia, dados mostram que esses períodos ainda são pouco priorizadas pelos cuidadores. Em 2017, a AMTB –Associação de Missões Transculturais Brasileiras observou que, em um universo de 594 missionários entrevistados:

  • 11% deles foram enviados ao campo sem nenhum tipo de treinamento prévio;
  • 79% das organizações missionárias não se envolvem com os custos de plano de saúde de seus obreiros;
  • 71% das organizações missionárias não se envolvem com os custos com previdência social de seus obreiros.

Além disso, constatou-se que o índice de cuidados por parte dos enviadores durante o serviço no campo é grande (71%), contudo, há uma queda drástica quando o missionário regressa ao seu país ou cidade (26,3%). Sobre isso Antonia Leonora Van Der Meer, no livro Perspectivas do cuidado missionário, alerta que o cuidado não termina quando o missionário fica doente ou volta para o país de origem. Ela lamenta o fato de que os missionários dão suas vidas no campo e, quando voltam, estão doentes ou mudam de campo, param de receber ofertas para sua sobrevivência (MEER, 2011, p. 21).

Outro grande projeto chamado ReMAP – Reducing Missionary Attrition Project [Projeto de Redução do Retorno de Missionários] foi feito no período de 1992-1994 pela Comissão de Missões da World Evangelical Alliance (WEA) [Aliança Evangélica Mundial]. A pesquisa foi registrada no livro Valioso demais para que se perca: Um estudo das causas e curas do retorno prematuro de missionários. Tinha como objetivo avaliar quantos missionários realmente estavam retornando para casa e por quais razões. Constatou-se que, em média, 5,1% da força missionária abandona o campo por ano. Desses retornos, 70% eram por causas evitáveis (aposentadoria normal, morte, fuga por motivos políticos) (TAYLOR, 1998, p. 108). No Brasil, no entanto, a taxa de retorno é de 7% ao ano. As agências brasileiras mencionam os seguintes fatores como principais causas de retorno de missionários:

  1. Sustento financeiro
  2. Razões pessoais
  3. Imaturidade espiritual
  4. Problemas de saúde
  5. Compromisso inadequado
  6. Chamado
  7. Vida imoral
  8. Agência enviadora (19% dos casos)
  9. Falta de apoio
  10. Desentendimento

No ReMAP, solicitou-se que os líderes brasileiros de Missões listassem os três fatores que eles consideram mais importantes para minimizar o retorno prematuro de missionários. Foram citados: (1) chamado claro de Deus para obra missionária; (2) supervisão – cuidado pastoral e apoio regulares; e (3) capacidade para manter uma vida espiritual sadia sem apoio externo. Em contrapartida, os três fatores considerados menos importantes foram: (1) contatos regulares com amigos – igreja de origem e parceiros de oração; (2) promoção de treinamento apropriado regularmente; e (3) bom relacionamento com os supervisores e a missão. Com respeito a essas afirmações, Ted Limpic comenta:

Encorajador ver que se reconhecem a importância de supervisão, cuidado pastoral e apoio regulares, porém podemos detectar a tendência das missões brasileiras de dar muita ênfase no indivíduo: chamado pessoal, capacidade para manter uma vida espiritual sadia sem apoio externo e capacidade para ministrar sem contatos regulares com amigos, igreja de origem e parceiros de oração. Surpreendeu-nos a descoberta de que nenhuma das agências missionárias no Brasil com as melhores porcentagens de retorno citou “capacidade para manter uma vida espiritual sadia sem apoio externo” como um dos fatores mais importantes para reduzir o retorno prematuro. Mas todas as agências com as piores porcentagens o fizeram! (TAYLOR, 1998, p. 139).

Como evitar o estresse na vida dos missionários?

A percepção de sintomas do estresse é o marco do limite emocional e físico do corpo. Identificá-los é fundamental para iniciar o processo de tentar aliviar a tensão. A psicóloga Marilda Lipp afirma: “O corpo fala”. Devemos, então, compreender a sua linguagem em vez de nos desesperarmos. Alguns desses sinais (falas) são: falha de memória para coisas pequenas e corriqueiras, acordar cansado após um bom período de sono, tensão muscular excessiva, hiperacidez gástrica sem causa aparente, irritabilidade excessiva, ansiedade, vontade de sumir, sensação de incompetência e distúrbios do sono (LIPP, 2013, p. 14).

Podemos (ou melhor, devemos!) dividir a responsabilidade de evitar o estresse na vida do missionário entre o próprio obreiro transcultural e as instituições enviadoras. Cada missionário deve ser o principal responsável por sua saúde. O apóstolo Paulo já aconselhava Timóteo, seu cooperador no trabalho missionário: “Fique atento a seu modo de viver e a seus ensinamentos. Permaneça fiel ao que é certo, e assim salvarás a si mesmo e àqueles que o ouvem” (1Tm 4.16 – NVT). Cabe ao indivíduo cultivar uma boa saúde mental por meio de boa alimentação, atividades físicas, disciplinas espirituais, tempo de descanso, além de perceber suas necessidades individuais e buscar auxílio quando necessário. Kelly O’Donnell, no livro Cuidado integral do missionário, afirma que, no nível mais alto do cuidado missionário, está o cuidado do Mestre. O relacionamento com Jesus, cultivado por disciplinas espirituais, proporciona, como diz a autora: “Correr com resistência e entrar no seu descanso” (baseado nos textos de Hebreus 12.1-2 e 4.9-11).

Will Walls, no seu artigo “Lidando com o estresse e burnout no campo missionário” (p. 2), afirma: “A forma como um indivíduo avalia uma situação determinará se é estressante ou não”. Em primeiro lugar, então, é necessária a compreensão correta do papel do missionário: ele é cooperador na divulgação do evangelho, na Missão de Deus, não o responsável direto pelos resultados. A cobrança por frutos visíveis por parte do próprio missionário ou do enviador pode gerar sentimento de frustração, e devemos lembrar que a adaptação a uma nova cultura e o aprendizado da língua levam tempo. A pressão pode ser vista com mais frequência no trabalho entre povos não alcançados, onde os resultados podem demorar ainda mais para serem percebidos.

Cristo é o maior exemplo de viver livre de estresse, afirma Charles Swindoll. Ainda havia milhões de escravos no Império Romano, centenas de pessoas cegas, coxas e doentes que não haviam sido curadas, além de muitas regiões onde ele não tinha sido ouvido (SWINDOW, 2002, p. 19). Mas, apesar das necessidades, o Salvador tinha consciência de missão cumprida. Em João 17.4, lemos: “Eu te glorifiquei aqui na terra, completando a obra que me deste para realizar”.

Cabe aqui ressaltar o papel fundamental da igreja enviadora em todas as fases da carreira missionária.  Ela deve ter o compromisso de avaliar se o missionário possui:

  1. Fundamento de fé sólido, que evite a desestruturação face ao primeiro desafio que encontrar;
  2. Motivação correta e um chamado genuíno de Deus;
  3. Caráter cristão – ser obediente, fiel, estar pronto a servir e saber trabalhar em conjunto.

Aliado ao trabalho da igreja, são fundamentais a avaliação e o treinamento feitos pelas agências missionárias. A avaliação prévia ao envio para o campo tem por objetivos estabelecer o melhor tempo e condições para a partida, a melhor área para se atuar, bem como o apoio que o candidato irá precisar no campo. Entrevistas, testes psicológicos, exames de saúde e outras ferramentas podem ajudam a traçar um perfil, e avaliar a capacidade de adaptação do candidato, detectando possíveis questões que podem ser tratadas previamente à partida. Marjory Foyle observou em uma pesquisa com 121 missionários que 54% deles queixaram-se de problemas que existiam muito antes de eles entrarem no processo de seleção. Somente um quarto dos que tinham problemas anteriores à sua seleção tinham recebido algum tipo de ajuda, geralmente mínima (TAYLOR, 1998, p. 154).

Concluímos, portanto, que os fatores mais prevalentes em nossa pesquisa de campo foram compatíveis com os dados encontrados no ReMAP. Em ambos, o principal fator estressor foi a falta de apoio financeiro, mostrando que a Igreja brasileira ainda investe pouco em Missões. Em segundo lugar, estavam as causas pessoais (expectativas não atingidas, problemas de saúde, falta de preparo, imaturidade espiritual, compromisso inadequado, chamado e vida imoral), também presentes na pesquisa feita pelo Ministério Oásis. A partir daí, entendemos a importância de uma boa seleção e de um bom preparo, que deve incluir desenvolvimento do caráter cristão, conscientização sobre a realidade do campo e solidificação da vocação ministerial, não apenas elementos de conhecimento, como focam ainda alguns enviadores. Além disso, observa-se a necessidade de maior investimento em cuidado preventivo – fortalecimento da personalidade e espiritual –, sem deixar de intervir nas crises. Atentando para esses fatores, consideramos que teremos missionários mais saudáveis e fortes para cumprirem a sua carreira.

Lorraine Oliveira é médica cardiologista. Esse artigo é um resumo do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) realizado pela autora para o POS - Postgraduate Studies in Missiology (Missões).



Esse é um espaço para divulgarmos as Novas Publicações do Seminário e dos professores

O Seminário em Parceria com Martureo, Ultimado e CPTU, lança seu quarto livro.

Poucas pessoas são capazes de combinar múltiplas áreas do conhecimento e, menos ainda, num único livro. Michael Goheen é uma delas. A Missão da Igreja Hoje é um livro confiável e desafiador.
– Christopher J. H. Wright

A partir das Escrituras e com um olhar nos acontecimentos, A Missão da Igreja Hoje apresenta uma rica e abrangente análise histórica e teológica da missão da igreja. Michael Goheen é nosso guia nessa jornada pelos caminhos da igreja e na compreensão bíblica da missão do povo de Deus no século 20.

Em meio às questões contemporâneas da missão urbana e também considerando o contexto global, A Missão da Igreja Hoje combina as demandas urgentes com os desafios futuros da igreja local.

Uma leitura profunda e também acessível, com perguntas para discussão e indicações de leitura. Essencial para pastores e estudantes, bem como para aqueles que querem estar engajados na missão do reino de Deus.

O Seminário em Parceria com a Martureo e Ultimato, lança seu terceiro livro.

A influência do budismo – inclusive sobre a teologia – está mais próxima de nós do que nunca.Em torno de sua experiência descrita como “iluminação”, Buda criou uma filosofia simples, elegante e que alcança novos patamares a cada dia. E quem quiser se tornar budista no Brasil tem informações de sobra.

Como os cristãos podem responder ao budismo? 

Os valores são os mesmos do evangelho? 

Afinal, o que é o budismo? 

Quem são os budistas? 

Para David Burnett, somente quando os cristãos compreenderem o fascínio dessa religião singular é que poderão se comunicar de maneira significativa com os que seguem a tradição budista.Budismo – uma abordagem cristã sobre o pensamento budista apresenta a origem, a expansão e as diversas expressões do budismo ao redor do mundo. O livro se tornou um clássico entre os evangélicos europeus e preenche uma lacuna importante na bibliografia missionária brasileira.

Publicações de Professores

Lançamento pr. Israel Mazzacorati e Renata Burjato

Histórias de vida de homens e mulheres são como espelhos para nós!

Josué percebeu que a voz do Eterno que mais fala conosco não estava na sarça em chamas, na Tenda do Encontro, nos milagres impressionantes, pois tudo isso é pontual e não acontece quando nós queremos. A voz do Eterno se faz ouvir nas histórias que tão gentilmente ele nos conta através de vidas de homens e mulheres. Todas essas histórias estavam dentro de Josué, adormecidas, como se fossem histórias de outras pessoas, e não parte da história dele mesmo. Foi em meio ao seu caos interior que ele reconheceu que não se tratava de Moisés, de Abraão, de José, ou de qualquer outra pessoa, pois tudo sempre foi a presença amiga do Eterno, que se põe ao nosso lado, nos conta uma história e, quando menos podemos perceber, já estamos envolvidos nessa grande história que ele está escrevendo. (Trecho da história sobre José)

Lançamento Pr. Carlos Vailatti

Lançamento do prof. Ricardo Costa

Lançamento do prof. Israel Mazzacorati em parceria com Renata Burjato

Lançamento do prof. Luiz Fernando dos Santos junto com outros autores

Lançamento do Comentário Bíblico Contemporâneo. O prof Valdemar Kroker e prof. Tiago Abdalla são autores do comentário de Malaquias.

Lançamento da Bíblia de Estudo NVT - Participação do Pr. Estevan Kirschner

Lançamento do prof. Pedro Dulci (Vocatio - Brasília)

GALERIA

Um pouco do 1o.Semestre de 2018

Aula Inaugural
Aula Inaugural

Aula Inaugural
XIX Formatura - Turma em Chinês

XIX Formatura - Turma Aconselhamento Cristão e Missões

XIX Formatura - Turmas: DMin, MDiv e Liderança Cristã

XIX Formatura

XIX Formatura

Aconselhamento e as Estações da Vida - Professora Karen Bomilcar

Apocalipse - Professor Estevan Kirschner

Cosmovisão Cristã - Professor Rivanildo Guedes

Curso de Interpretação de Libras I - 1a. Turma - Professor Rebeca Nemer

Ética Cristã - Professor Israel Mazzacorati

Grego I - Professor Marcos de Almeida

Grego III - Professor Marcos de Almeida

Hebraico I - Professor Carlos Vailatti

Hebraico III - Professor Isaque Sicsú

Hebreus - Professor Estevan Kirschner

Hermenêutica Aplicada - Professor Marcos de Almeida

Hermenêutica - Professor Marcos de Almeida

História da Igreja - Professor Luiz Fernando dos Santos

Introdução à Bíblia - Professor Paulo Won

Curso de Interpretação de Libras I - 2a.Turma - Professora Rebeca Nemer

Teologia Bíblica de Missões - Professor Marcos Amado

Oração - Professor Ricardo Barbosa

Pentateuco - Professor Isaque Sicsú

Plantação de Igrejas - Professor Sandro Baggio

Prática Ministerial de Louvor - Professor Paulo Neitzke

Pregação Expositiva - Professor Adrien Bausells

Romanos - Professor Bernardo Cho

Salmos - Professor Luiz Fernando Arêas

Sinóticos e Atos - Professor Bernardo Cho

Teologia do Antigo Testamento - Professor Carlos Vailatti

Teologia do Novo Testamento - Professor Estevan Kirschner

Teologia Sistemática I - Professor Paulo Won

Vocação Pastoral - Professor Ziel Machado

DMin - Teologia da Missão - Professor Arzemiro Hoffmann

DMin - Teologia da Missão - Professor Marcos Amado

DMin - Eclesiologia - Professor Arthur Dück

DMin - Eclesiologia - Professor Rubens Muzio

Turma em Chinês - Aconselhamento Cristão - Professor Yeh

Turma em Chinês - Evangelismo - Professor Liu

Turma em Chinês - Livros Históricos - Professor Sun

Turma em Chinês - Profetas Maiores - Professora Liu

Capela

Palestra Especial - Dr. Iain Provan

Palestra Especial - Dr. Iain Provan
Palestra Especial - Dr. Iain Provan

2o. Semestre de 2018

Aula Inaugural

Aula Inaugural

Aula Inaugural - Louvor

Aula Inaugural - Louvor Júlio César da Banda Purples e Rebeca Nemer

Aula Inaugural - Mensagem com o Professor Carlos Vailatti

Turma em Chinês - Romanos - Professor Hu

DMin - Metodologia para o Projeto Ministerial - Professores Israel Belo e Luiz Fernando Arêas
Descobrindo e Dialogando com o Mundo Adolescente - Professora Ana Lucia Bedicks
História da Expansão do Cristianismo - Professor Luiz Fernando dos Santos

Curso Bíblico de Capacitação Ministerial - Princípios de Interpretação Bíblica - Professor Bernardo Cho

Turma em Chinês - Hebreus - Professor Hsu

Turma em Chinês - Apocalipse - Professor Hsu

Período Interbíblico - Professor Marcos de Almeida
Turma em Chinês - Auto-Conhecimento - Professora Rebeca
Curso Bíblico de Capacitação Ministerial - Introdução ao Enredo Bíblico - Professor Bernardo Cho

Antropologia 2 - Professor André Souza

1º Semestre 2019

Educação Cristã - Prof. Dionísio Silva

Prática do Pastorado - Prof. Ziel Machado

Avisos

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Koinonia

Esse é um espaço reservado para os alunos trocarem informações de projetos que estão desenvolvendo, compartilhamento de necessidades ou doações

Projetos

Se você faz parte de um projeto e quer, além de divulgar o seu trabalho, contar com as orações e apoio dos irmãos, entre em contato com a Secretaria. Queremos divulgar o seu projeto.

Estou Doando/ Vendendo

Está de mudança e gostaria de doar ou vender a baixo custo alguns objetos?

Este é um espaço para você divulgar e quem sabe abençoar alguns irmãos que estão precisando. Entre em contato com a secretaria.

Estou Precisando

Se você tem necessidade de algum objeto específico e aceitaria doações, este é um espaço para você compartilhar suas necessidades. Ao longo da vida acadêmica percebemos a troca e ajuda mútua dos alunos e criamos esse canal para facilitar. Às vezes percebemos alguém se desfazendo de alguns móveis, por exemplo, porque os filhos já cresceram e outros com necessidades pela chegada de um novo bebê. Vamos praticar o amor ao próximo e abençoar outras pessoas como um dia fomos abençoados.

Como ajudar?

Como dá pra perceber, existem várias formas de ajudar, você pode abençoar a vida de outras pessoas doando objetos que tenham necessidade, mas pode ajudar também a dar suporte para algum colega de sala que esteja com dificuldade em pagar suas mensalidades, ou dificuldade em comprar algum livro obrigatório das disciplinas. Se esse é o seu coração para ajudar, existem diversas maneiras para colocar em prática:

Inclua um adicional à sua mensalidade

Converse com a Secretaria para incluir um valor adicional à sua mensalidade, voltado para o fundo de bolsa de estudos para alunos com dificuldades no pagamento das mensalidades. O Seminário se comprometerá em fazer um relatório de transparência para você saber para quem, quanto e quando seus recursos foram utilizados no investimento de algum irmão ou irmã.

Adote um aluno

Se você deseja apoiar a formação teológica de um aluno ou colega específico de sala de aula arcando com suas mensalidades de forma total ou parcial, converse com a Secretaria. Certamente você abençoará muito a vida do seu irmão. O Seminário se compromete a acompanhar a vida do aluno e fazer um relatório de desenvolvimento para deixá-lo a par e preservar o seu anonimato se assim o desejar.

Doe ou ajude um aluno na compra de livros

Muitos alunos tem dificuldades em comprar alguns livros obrigatórios ou montar sua própria biblioteca com livros básicos de teologia. Essa é a sua oportunidade de ajudar especificamente algum colega a adquirir alguns livros obrigatórios ou mesmo montar uma pequena biblioteca com livros básicos. Consultaremos os professores para montar uma lista de livros básicos e assim que estiver pronta, consultaremos os valores atuais para informá-lo e dizer como você pode ajudar nesse projeto.